Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A felicidade talvez seja genética


   Um grupo de pesquisadores de quatro universidades, do Reino Unido, dos Estados Unidos e da Suécia, afirma que a gente possui algo como um “piso” de felicidade, um nível mínimo de satisfação com a vida que se mantém consistente e persiste ao longo do tempo. E, no caso, cada um tem o seu.
   Os cientistas analisaram dados de uma pesquisa governamental feita nos EUA, o Add Health Study, que vem entrevistando voluntários desde 1994, e constataram que a variação genética explica cerca de 33% da variação na felicidade das pessoas, que a influência dos genes varia conforme o sexo (26% para as mulheres e 39% para os homens) e que ela tende a aumentar com a idade.
   O culpado disso é o SLCGA6, gene que transporta serotonina (um neurotransmissor ligado à alegria de viver) no cérebro – quem possui uma versão mais “eficiente” dele tem entre 8,5% e 17,3% mais chances de ser uma pessoa feliz da vida.

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