Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pesquisa sobre prostituição x policial


   O estudo chamado de “Uma análise empírica da prostituição de rua”, do sociólogo indiano Sudhir Alladi Venkatesh e do economista americano Steven D. Levitt realizado em menos em Chicago, nos EUA.
   Observando a dinâmica da prostituição, cruzaram dados levantados por estudos anteriores com registros da polícia e chegaram a seguinte conclusão: as prostitutas em atividade nas ruas de Chicago (cerca de 4.400 “numa semana normal”, segundo eles, ganhando entre 25 e 30 dólares por hora) são abordadas pela polícia em apenas uma vez a cada 450 “atendimentos” feitos.
   As detenções feitas pelos policiais, são uma em cada dez vezes que elas são abordadas, “entre as prostitutas que não trabalham com cafetões”, que garantem mais segurança e melhores qualidades de trabalho para as moças, diz o estudo, “cerca de 3% de todos os ‘encontros’ são ‘presentinhos’ para a polícia”. 

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