Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Gordo, magro, depressivo?Adolescente!


   Sociólogos da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, realizaram uma pesquisa com 6.557 garotos e 6.126 garotas e acabaram encontrando muitos adolescentes com esse problema de auto-imagem.
   Os cientistas descobriram que as jovens com peso ideal, mas que acreditam estar obesas, correm risco maior de entrar em depressão quando comparadas com aquelas que já têm consciência dos quilinhos a mais. Ou seja, as magras que se acham gordas acabam ficando mais deprimidas do que as rechonchudas que têm consciência de que precisam emagrecer.
   Um total de 20% das meninas e 40% dos meninos que participaram do estudo americano não sabem se estão ou não com o peso ideal, e fazem muito ou nada para mudar isso, podendo desenvolver a tão temida depressão.
   É fato de que a comunidade médica define bem o que é a obesidade, mas o público em geral muitas vezes não faz idéia.
   Uma pesquisa parecida com essa foi realizada no Brasil, e avaliou 2.402 alunas – todas da área da saúde – de 37 instituições das cinco regiões do país. Os resultados mostraram que quase dois terços das universitárias brasileiras não estão satisfeitas com seu corpo.
   Os resultados trazidos pelos dois estudos mostram claramente como o bombardeio com diversas informações visuais e quase nunca com fundamentos claros e objetivos influenciam na maneira como interpretamos o que é um peso saudável e nos levam a achar que sempre podemos estar mais magros. Isso vem de diversas fontes, de uma personalidade, da mídia, de um ídolo ou pessoa próxima – da família ou dos amigos – e acaba distorcendo a percepção que muitas pessoas têm delas mesmas.

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