Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

sábado, 24 de julho de 2010

História da América Latina.


   Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palacios y Blanco um dos grandes personagens da história, nascido em Caracas, 24 de Julho de 1783, foi  importantíssimo personagem na história da América Latina e também um militar venezuelano e líder revolucionário responsável independência de vários territórios da América Espanhola.


   Na França participou da vida cultural e científica. Reencontrou o seu tutor Símon Rodríguez, com quem viajou até a Itália em Abril de 1805.
   No dia 14 de Agosto de 1805, no Monte Sacro, em Roma, Simón Bolívar proclamou  que não descansaria enquanto não libertasse toda a América do domínio espanhol (Juramento do Monte Sacro).
   Em meados de 1806, Bolívar tomou conhecimento dos primeiros movimentos em favor da independência da Venezuela, protagonizados pelo general Francisco Miranda, decidindo que chegara a ocasião de retornar ao seu país natal.


   Bolívar retornou para a Venezuela ainda em 1807. A Junta de Caracas declarou a independência em 1810, e Bolívar foi enviado para a Inglaterra numa missão diplomática.
   De volta à Venezuela em 1811, em Julho de 1812, Bolívar foi obrigado a fugir para Cartagena das Índias, onde redigiu o Manifesto de Cartagena.


   Em 1813 liderou a invasão da Venezuela, entrando em Mérida em 23 de Maio, sendo proclamado El Libertador ("libertador"). Caracas foi reconquistada a 6 de Agosto, sendo proclamada a Segunda República Venezuelana. Bolívar comandou as forças nacionalistas da Colômbia, capturando Bogotá em 1814. Entretanto, após alguns revezes militares, Bolívar foi obrigado a fugir, em 1815, para a Jamaica onde. Aqui redigiu a Carta da Jamaica.

"O novo mundo deve estar constituído por nações livres e independentes, unidas entre si por um corpo de leis em comum que regulem seus relacionamentos externos"

   Durante a libertação de Quito apaixonou-se pela revolucionária Manuela Sáenz, de quem tornou-se amante em 1828 ela o salvou de ser assassinado. Foi obrigado a renunciar à presidência vitalícia do Peru (1828), a Bolívia se tornou independente (1829) e, pouco depois, a Venezuela se separou da Grande Colômbia.
   Com o assassinato de Sucre (1830), a saúde minada pela tuberculose, sem recursos e sem apoio político, foi acolhido por seu amigo espanhol Joaquín de Mier, na quinta de São Pedro Alexandrino, perto de Santa Marta, Colômbia, onde morreu em 17 de dezembro (1830), após 47 anos de vida. Seu corpo foi trasladado por Páez para Caracas, onde repousa no Panteão Nacional.  


   Em 16 de julho de 2010, Hugo Chávez manda exumar corpo do revolucionário Simón Bolívar. Pelo que se descobriu após uma autopsia de Simon Bolívar, sua verdadeira morte foi causada por um envenenamento na digestão da água, que possuíam altas doses de arsênio.

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