Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

sábado, 24 de julho de 2010

Música romântica deixa mulheres mais “facinhas”


Leoni - Garotos II

   Mulheres, fiquem ligadas. E homens: aproveitem! Uma equipe de psicólogos franceses (das universidades de Paris e de Brittany) reuniu 87 mulheres solteiras, entre 18 e 20 anos, para um experimento bem dos maliciosos (brincadeira, é superválido): será que uma trilha-sonora romântica deixaria as moças mais propensas a cair na cantada de um desconhecido?
   Primeiro, as voluntárias (que achavam estar participando de uma pesquisa de marketing) passaram cinco minutos em uma sala de espera ouvindo: a) uma balada romântica (Je L’aime a Mourir, do francês Francis Cabrel) ou b) uma canção neutra (L’heure du The, de Vincent Delerm). Depois iam para outra sala, onde discutiam as diferenças entre duas marcas de biscoito (tudo fictício) com um entrevistador de 20 anos (descrito como “normal” – ou seja, nem especialmente bonito, nem feio). Eis que, no fim do papo, ele jogava a cantada: “Meu nome é Antoine, como você já sabe. Gostei muito de você e estava pensando se você me daria o seu telefone. Eu te ligo e a gente pode sair para um drink na semana que vem”.


   Só 28% das moças que ouviram a música neutra caiu no papo. Mas quase o dobro (52%) das que esperaram ouvindo a musiquinha romântica topou o encontro e passou o telefone.
   O efeito foi tão significativo que o estudo foi publicado no periódico Psychology of Music com o nome "Love is in the air".

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