Os cientistas ainda não decifraram totalmente os efeitos do DRD4 no cérebro, mas a hipótese da líder do estudo, Helle Larsen, é que o gene “confunde” o sistema de recompensa do indivíduo aumentando os níveis da dopamina (o neurotransmissor que, segundo vários estudos, está ligado à disposição, ao bom humor e também aos vícios).
Certas áreas do cérebro, o que “amplifica o apelo do álcool como uma atividade socialmente recompensadora” – e daí o cara vai perdendo o limite. O estudo saiu agora em julho no periódico Psychological Science.
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