Até aí, tem uma lógica óbvia na coisa: seu preferido ganhou, você fica feliz.“Ao contrário do esperado, as taxas de suicídio diminuíram ainda mais nos estados onde a maioria dos eleitores apoiava um candidato derrotado. Os índices foram 4,6% menores entre os homens e 5,3% menores entre as mulheres”, diz o estudo.
Os autores creditam esse fenômeno ao “poder da coesão social”. E explicam: “é claro que apoiar o candidato perdedor é uma droga. Mas se todos ao seu redor também o apoiaram, não é tão ruim, porque você se sente conectado a essas pessoas, à sociedade” – sentimento que (até certo ponto, é claro) dá um up na alegria de viver e afasta as ideias suicidas.
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