Quatro experimentos os voluntários com a superstição aguçada tiveram melhor performance em jogos de golfe, anagramas, testes de coordenação motora e de memória.
No golfe, por exemplo, os que acreditavam estar jogando com “bolas da sorte” se saíram 35% melhor. E por quê? “A superstição impulsiona a confiança no próprio sucesso em dada tarefa, o que melhora a dedicação e, por consequência, a performance”, explica o estudo.
Mas ressaltam que acreditar na boa sorte só pode ter algum efeito positivo nos casos em que a pessoa tem controle sobre o resultado como num jogo de golfe. “A sorte não ajuda pessoas que apostam na loteria”, dizem.
BOA SORTE!
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