Outros fabricantes, porém, não parecem tão preocupados com o conceito de seus produtos. Eles querem é impressionar com o visual. A japonesa Seahope, por exemplo, usa linhas de luz que se cruzam sobre uma tela quadriculada para fornecer as horas. Já a inglesa Storm recorre aos pequenos pontos luminosos dos LEDs (diodos emissores de luz) para passar o horário.
A cada novo modelo apresentado, a disputa pelo título de fabricante do relógio menos prático e mais inusitado parece se acirrar. E os clientes adoram. “Tinha mais de 20 relógios Swatch quando comprei meu primeiro Nooka”, lembra Paulo Stolfo, designer, 37 anos. Com as novas regras de importação, quem viajar pode trazer um exemplar sem pagar impostos.
Vale a pena. Nos Estados Unidos, um Nooka Zub custa US$ 119 (R$ 210), contra os incríveis R$ 520 cobrados por ele aqui. Tudo bem quebrar a cabeça para saber que horas são, mas se puder gastar pouco por isso, melhor.
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