Até agora, cerca de 120 pessoas se registraram.
Dá pra perceber que é para um público bem… selecionado, né? Quando se cadastra no site, o usuário recebe um potinho em casa para – isso mesmo – devolver uma amostra de fezes. Junto com o cocô, eles pedem um cheque de 2.100 dólares para cobrir os custos de ter suas bactérias intestinais sequenciadas. Feito isso, você ganha um perfil no site.O objetivo dos criadores é, além de oferecer aos membros um espaço para compartilhar o que não pega bem falar no Facebook ou no Twitter, colher informações sobre os microorganismos encontrados nos intestinos do povo para, então, usar esse material em pesquisas voltadas ao tratamento de problemas do sistema digestivo.
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