Storm conta que desenvolveu sua técnica por acaso em 2006, ao fotografar uma bolha de sabão em Galway, na Irlanda, e posteriormente perceber a imagem refletida.
Desde sua descoberta, o fotógrafo decidiu incluir entre seus pertences em cada viagem pelo mundo uma solução para fazer bolhas e fotografá-las.
Em suas bolhas, é possível ver reflexos dos prédios de Times Square, em Nova York, do fiorde Geiranger, na Noruega, ou do portão de Brandemburgo, em Berlim.
A diversão de soprar bolhas de sabão contrasta com o árduo trabalho para captar cada imagem, conseguida após muita persistência e centenas de cliques.
O objetivo declarado de Storm é conseguir fotografar o maior número possível de monumentos de todo o mundo pelo reflexo das bolhas.
"Podemos olhar de perto e encontrar reflexos momentâneos, pequenos mundos dentro desses globos que rapidamente vão embora, para nunca mais serem vistos. A menos que você tenha uma câmera", observa Storm.
Ele afirma que suas fotos são 100% naturais, sem nenhuma manipulação digital. Todas elas são vistas "como foram clicadas", ele observa.
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