Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Primeiro beijo é mais marcante do que a perda da virgindade


   A cientista norte-americana Sheril Kirshenbaum escreveu um livro só sobre o beijo, o The Science of Kissing: What Our Lips Are Telling Us (A ciência de beijar: o que nossos lábios estão nos dizendo, em tradução livre), lançado em janeiro nos Estados Unidos e ainda sem tradução para o português.
   Como parte da pesquisa para o livro, a autora realizou um experimento que media a corrente magnética do cérebro de homens e mulheres, em resposta a diferentes imagens de pessoas se beijando. A pesquisa mostrou que os homens vêem o beijo “como um meio para um fim”, possivelmente visando “a troca de outros fluidos corporais mais tarde”. Já as mulheres apreciam mais o beijo do que os homens, além “tenta encontrar a importância de um relacionamento baseada em um único beijo, o que leva muitas vezes à falta de comunicação”.
   Kirshenbaum, que é pesquisadora na Universidade do Texas, nos Estados Unidos, também investigou diferenças na forma de beijar entre os sexos. Os homens são mais agressivos, já que tentam passar uma impressão de que tem muita testosterona para a parceira, a fim de conquistá-la. O método, porém, é equivocado, já que os hormônios liberados durante beijos mais lentos e mais frequentes permanecem por mais tempo no corpo das mulheres, fazendo com que elas se apaixonem mais rapidamente.

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