Os cientistas analisaram dados de uma pesquisa governamental feita nos EUA, o Add Health Study, que vem entrevistando voluntários desde 1994, e constataram que a variação genética explica cerca de 33% da variação na felicidade das pessoas, que a influência dos genes varia conforme o sexo (26% para as mulheres e 39% para os homens) e que ela tende a aumentar com a idade.
O culpado disso é o SLCGA6, gene que transporta serotonina (um neurotransmissor ligado à alegria de viver) no cérebro – quem possui uma versão mais “eficiente” dele tem entre 8,5% e 17,3% mais chances de ser uma pessoa feliz da vida.
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