Além de imagens do espaço, o ESO também selecionou imagens de suas impressionantes instalações e concepções artísticas de descobertas astronômicas. Por motivos estéticos, não começamos pelo número 100, e sim pelo 99, que mostra o brilho da Nebulosa da Lagoa. Confira alugumas imagens:
A galáxia espiral Messier 83. Essa galáxia é, de várias formas, muito parecida com a Via Láctea. Ambas têm, por exemplo, uma barra que passa pelo seu núcleo, o denso conglomerado de estrelas visto no centro delas
A rádio galáxia Centauro A. Segundo o ESO, essa é uma das regiões mais estudadas do céu que pode ser visto do sul do nosso planeta
Concepção artística mostra o local do Alma, o maior projeto de astronomia na superfície da Terra. O grupo de antenas deve ficar pronto em 2012 e é uma colaboração entre Europa, leste asiático, América do Norte e Chile (onde está sendo construído)
Grupo de telescópios em La Silla. A imagem mostra como o céu pode ser facilmente observado na região chilena. As duas "manchas" azuis no céu são galáxias vizinhas à nossa: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães. A faixa de estrelas na esquerda da imagem é a Via Láctea
Pôr do Sol em Paranal. Desta vez, a Lua e Vênus também podem ser vostos
Laser lançado pelo VLT. O Yepun, um dos telescópios que compõem o VLT, lançou este laser e criou uma estrela artificial a 90 m de altitude, na mesosfera. A Estrela Guia Laser (LGS, na sigla em inglês) é utilizada para corrigir imagens que foram distorcidas pela atmosfera
O céu estrelado de Paranal. Esta imagem foi feita com uma exposição de 45 minutos, o que dá o efeito
A aquarela de R Coronae Australis. A região de formação estelar ao redor da estrela R Coronae Australis foi registrada em 12 frames, cada um com 67 megapixels, que formam esta imagem
As belas tonalidades de um Sombrero. A galáxia em espiral Messier 104, mais conhecida como Sombrero, devido ao seu formato que lembra o clássico chapéu mexicano, fica na constelação de Virgem a 50 milhões de anos-luz. Este é o 104º objeto descrito no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier (1730 - 1817), apesar de não ser descrito nas duas primeiras edições
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