"...há soldados armados, amados ou não, quase todos perdidos de armas na mão,
os quartéis lhes ensinam antigas lições, de morrer pela pátria e viver sem razão...
e Prá não dizer que não falei das flores...
Flores no chão, flores no caixão...
desta estranha gente,
Em tempos de paz, a guerra propaga,
Brutal semente,
Espalha-se pelos campos, e inocentes apaga...
A guerra, por que a guerra, se há tanta terra?
Arma-se o mundo, e se chega ao fundo,
Do poço, ainda tão moços,
Não sabem a razão, nem tem emoção".
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