A capela tem o seu nome em homenagem ao Papa Sisto IV, que restaurou a antiga Capela Magna, entre 1477 e 1480.
Durante este período, uma equipe de pintores que incluiu Pietro Perugino, Sandro Botticelli e Domenico Ghirlandaio criaram uma série de painéis de afrescos que retratam a vida de Moisés e de Cristo, juntamente com retratos papais e da ancestralidade de Jesus, concluídas em 1482, e em 15 de agosto de 1483.
A Punição de Korah, Dathan e Abiram; Tentação de Cristo e a Purificação do Leproso e Cenas da Vida de Moisés .
A Capela já era decorada com uma série de afrescos importantes nas paredes, e a tarefa de Michelangelo foi a de decorar o teto, a ideia inicial de Júlio II era de apenas doze grandes figuras dos Apóstolos, mas Michelangelo concebeu um conjunto de sete Apóstolos e mais as cinco sibilas da mitologia grecorromana, mas Michelangelo concebeu um conjunto de sete Apóstolos e mais as cinco sibilas da mitologia grecorromana, uma escolha bastante incomum mas não inteiramente inédita para um teto de capela.
Acrescentou ainda quarenta ancestrais de Cristo, uma longa série de cenas do Genesis, dividido em três grupos: a Criação da Terra por Deus, a Criação da Humanidade e sua queda e, por fim, a Humanidade representada por Noé.
Permanece como um documento da evolução do autor na pintura de afresco em escala monumental, técnica com a qual ele estava pouco familiarizado no início da obra. As primeiras figuras revelam sua inexperiência e usam modelos formais mais ou menos padronizados e pouco dinâmicos, e as cenas guardam uma escala relativamente modesta. Mas em pouco tempo, adquiriu confiança e desenvoltura, e estudos recentes afirma que à medida que o trabalho avançava prescindia mais e mais de esboços preparatórios na escala definitiva, até descartá-los por completo, pintando diretamente. Ele provou que era foi um dos maiores arttista de todos os tempos, e esta obra se tornou uma das mais importante da cultura ocidental.
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