Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

terça-feira, 29 de junho de 2010

Pesquisa sobre obsidade

   Ministério da Saúde a partir de uma pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita em 2009.
   De acordo com o estudo, a obesidade atinge 13,9% da população brasileira, sendo que a maior concentração está entre as mulheres: 14%. O número aumentou assustadores 22% em quatro anos.
   A coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, mostra-se preocupada na matéria: “Os números são uma estimativa muito próxima da realidade do país. Há uma ascensão do aumento do sobrepeso em todo o mundo desde a década de 70, mas o crescimento nesses quatro anos é muito significativo”.

                                            

   A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), aponta que “vivemos uma transição nutricional e o aumento do poder aquisitivo muda hábitos”. As pessoas passaram a comprar mais produtos, como alimentos, televisões e carros e tendem a aumentar o sedentarismo.
   Em 1982 com 28 mil mulheres de todas as capitais brasileiras, foi feito experimento, e é repetido a cada seis anos com 10% desse total. Comparativos das medições realizadas até 2006 mostraram que ganhamos, em média, 3 centímetros de altura, 4 de busto, 9 de cintura, 4 de quadril e ainda 6 quilos.
  

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