A instituição vai usar como mote a associação entre a proibição e o tráfico. "Nossas ações serão, basicamente, acompanhar o noticiário sobre maconha no País, organizar eventos e protestos, além de pressionar os legisladores para aprovar a descriminação da maconha. Nosso objetivo é combater a proibição da maconha para adultos", disse um dos gerentes da Norml, Ross Belvilly, de 42 anos. "Esperamos formalizar o contato em outras cidades para levar nossa mensagem."
A filial brasileira usará o discurso da relação entre venda ilegal e a violência, "Queremos mostrar que a violência e os crimes relacionados com a maconha são decorrentes da proibição e não por causa da droga em si. O que você proíbe, você entrega aos bandidos. E criminosos fazem coisas de criminosos. Se você legalizar a maconha, verá que as pessoas que usam vão resolver os seus problemas no tribunal, como as pessoas que usam álcool ou tabaco resolvem", disse Belvilly.
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