Um estudo, conduzido pela psicóloga Ruth Propper, da Universidade de Merrimack, nos EUA, mostrou que, em pessoas canhotas (as ambidestras também), as duas metades do cérebro se comunicam de forma levemente diferente.
Elas acabam interagindo mais com as áreas que produzem emoções negativas, o que torna os canhotos mais sujeitos a variações de humor.
O estudo, publicado no Journal of Nervous and Mental Disease, aponta que, além da diferença biológica, as frustrações “por viver em um mundo feito para destros” – onde tudo, de abridores de garrafa a tesouras, é desenhado, na maior parte das vezes, “sem levá-los em consideração” infatiza a pesquisa.
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