Os pesquisadores da Universidade de Tufts, nos EUA. Em três experimentos, eles colocaram participantes (de ambos os sexos) para classificar cerca de 200 moças (todas sem estereótipos para qualquer um dos lados; nem masculinizadas, nem com muita maquiagem, por exemplo) como “lésbicas” ou “heterossexuais”.Isso o mais rápido possível, enquanto viam apenas os rostos ou, em alguns casos, apenas os olhos das modelos. A ideia era justamente testar o julgamento precipitado, a primeiríssima impressão, sem censura.
E o que foi constatado, de acordo com o estudo, é que a orientação sexual da mulher pode sim ser “adivinhada” com precisão só no olhar (“em níveis significativamente maiores do que o acaso”, escrevem). E que quanto mais rápido a gente rotula a moça, maior a chance de estar certo sobre o que ela curte (algumas delas foram vistas por apenas 40 milissegundos, ou seja, quase subliminarmente).
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