Pesquisadores da Escola de Medicina de Yale acreditam que ela consiga cortar os efeitos do álcool no cérebro. Ou seja, aquela produção extra de serotonina (neurotransmissor responsável pelo controle do prazer, humor e ansiedade) que o álcool estimula não vai mais acontecer. Seria o fim dos porres inventados para afogar as mágoas ou para perder a timidez. Beber não faria nenhum efeito e perderia a graça. E, se não tem graça, as pessoas bebem menos.
“Uma medicação que tem o potencial de bloquear as ações do álcool no sistema nervoso central poderia agir como um medicamento único no tratamento de intoxicação alcoólica e alcoolismo”, explica Deepak D’Souza (as aspas são do Daily Mail).
Os pesquisadores já comprovaram a eficácia do iomazenil com alguns testes. Mas ainda há mais por vir. Voluntários, entre 21 e 35 anos, irão tomar o medicamento antes de começar a bebedeira e, depois de algumas doses, participarão de testes em um simulador de direção. Se tudo correr como os cientistas esperam, os motoristas não devem mostrar problemas nacoordenação motora.
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