Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que el

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"Quem não reage, rasteja"

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Bunda robótica




   Cientistas japoneses criaram um robô bem inusitado. Shiri, a palavra japonesa para nádegas, é apenas um traseiro, mas além de muito realista expressa emoções que podem ser percebidas pelo tato e visualmente.
   O robô humanóide, feito de construções orgânicas e músculos artificiais, consegue expressar tensões, contrações e protusões.
   A pele é feita de silicone e a parte interna é composta por um esqueleto rígido de uretano, um modelo pélvico em tamanho real e o “simulador de glúteos”, que interpreta as emoções. É o simulador, controlado por pressão, que permite as mudanças no formato dos músculos e responde ao toque.
   Graças ao microfone embutido na pele, Shiri também detecta o toque do usuário, tapas e carícias.
   Construído por Nobuhiro Takahashi e uma equipe da Universidade de Eletro-comunicações de Tóquio, o projeto tem dois objetivos: inovar usando a tecnologia disponível em robótica e observar as percepções manifestadas pelos usuários que interagirem com o robô.

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