O estudo mostrou que dependentes de bebida alcoólica que também carregam a variante genética apresentam 10 vezes mais chance de morte prematura comparados à média da população.
Em um estudo recente, publicado na revista Alcohol and Alcoholism, pela mesma equipe, eles mostram que a mesma variante genética parece estar associada tendência de recaídas em dependentes, mesmo quando eles estão em programas de tratamento. Essa provavelmente é uma das explicações para o maior risco de morte prematura dessas pessoas.
Para os cientistas, o conhecimento dessa variante genética pode ajudar a identificar os casos de alcoolismo que merecem mais atenção nos programas de tratamento dadas as consequências mais sérias que as pessoas portadoras da variação podem sofrer.
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