uisa dos EUA que entrevistou mil adultos de lá todos os dias por três anos, registrando seus hábitos, status de saúde, estados emocionais e outros fatores relacionados à qualidade de vida.
Depois de compilar os dados, os pesquisadores constataram, entre outras tendências, que as pessoas altas vivem com mais bem-estar do que as baixinhas.Na horizontal, está a altura, medida em polegadas (inches) – no caso dos homens, indo de 1,63 m (64 in) a 1,93 m (76 in) -; na vertical, o “índice de bem-estar”.
Basicamente, as colunas mais altas representam as pessoas mais felizes. Dá para ver no primeiro gráfico que os homens compridos são consistentemente mais felizes do que os baixinhos, e que o homem mais satisfeito com a vida é o que tem 1,91 m (75 in).
Entre as mulheres – agora o gráfico exibe de 1,47 m (58 in) a 1,83 m (72 in) -, a tendência também prevalece: as mais altas reportam mais bem-estar do que as baixinhas.
Mas não é o caso de “quanto mais alta, mais feliz”: a partir de 1,83 m, a satisfação feminina vai caindo. Aparentemente, ser alta demais não cai muito bem para uma mulher. A mais feliz, segundo a pesquisa, é a que mede 1,73 m (68 in) (e usar salto alto não vai ajudar, viu?). O pessoal da Gallup-Healthways só colheu os dados, então não há nenhuma explicação científica oficial para o “fenômeno”. Mas é fácil supor as razões, né? Acessibilidade, pra começar. Ser capaz de pegar um produto na prateleira mais alta do supermercado certamente faz o cara se sentir melhor consigo mesmo.
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