Pobre povo
Pobre povo, ceguinho
Entre a rosa e o espinho,
Laranja e podridão,
Escravatura e corrupção!
Pobres de nós, indulgentes
Tudo perdoamos e esquecemos
A Governos incompetentes
E fingimos que vivemos…
Somos já raça de mendigos
Atolados no desemprego,
Dívidas e outros inimigos
Do nosso grande sossego.
Aplaude novamente
O “bom do politico” que passa
E que tão bem te mente…
Ou mostra, Povo, a tua raça!
Vera Sousa Silva
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