A proteína é injetada em um substrato de dióxido de silicone, entre dois eletrodos. Quando a luz ultravioleta incide sobre o circuito, a GFP absorve fótons e emite elétrons, gerando uma corrente elétrica.
Como fonte limpa de energia, eis aí uma boa solução. No entanto, é polêmica a decisão de utilizar animais para esse propósito. Os cientistas alegam que há, atualmente, uma superpopulação de águas-vivas – já que elas se reproduzem mais em oceanos com maior grau de toxidade e de acidez, como os que temos, atualmente, devido à alta concentração de carbono no planeta.
Para os pesquisadores, se usássemos o excesso de águas-vivas para produzir energia limpa, diminuiríamos as emissões de carbono e, consequentemente, conseguiríamos reequilibrar a vida nos oceanos.
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